O autor Carlos Felipe de Mamam, conversou um pouquinho com o AtraenteMente e contou detalhes sobre seu processo criativo e também falou sobre as novidades que estão a caminho. São tantas coisas que a entrevista acabou ficando um pouco longa, mas garanto que foi um bate papo bem legal. Mamam lançou no dia 17 de maio deste ano, em uma movimentada noite de autógrafos no Sesc de Passo Fundo - RS, seu primeiro livro: Bardíacos - O início do Fim, publicado pela Editora Kiron. A resenha pode ser conferida AQUI. Vamos direto ao que interessa, conheçam um pouco mais sobre o autor e sua trilogia.
Quando você resolveu criar suas próprias histórias?
Essa é uma pergunta que considero uma das mais complicadas, se não, a mais complicada de todas. A minha decisão em tornar-me um autor de ficção, foi algo que precisou de amadurecimento. Não foi da noite para o dia. Mas, resumidamente, posso dizer com toda a certeza de que isso, já faz um bom tempo.
Se me recordo bem, eu ainda estava nas séries finais do Ensino Fundamental na escola onde eu estudava. E nessa época em particular eu estava naquela fase de curtir animes japoneses, em especial, Dragon Ball Z que passava no antigo programa do Band Kids nos finais de tarde. Então comecei a praticar desenhos com base em Dragon Ball e aperfeiçoar os meus traços.
Com o tempo, passei a elaborar meus próprios personagens, mas, no caso, com influências medievais. Foi então que em 2001 com a chegada do primeiro filme da trilogia O Senhor dos Anéis ao cinema, que esse desejo de escrever algo no gênero surgiu. Mas, como eu era muito novo e sem nenhuma noção ou experiência desse tipo de coisa, fui apenas trabalhando meus personagens no qual eu desenhava.
Mas, o fato que deu início a esse longo trabalho de amadurecimento, foi quando meu pai, me perguntou quem eram aqueles personagens que eu desenhava? Então comecei a elaborar fichas técnicas de cada um dos desenhos e enfim, os personagens começavam a criar vida. No fim, faltou apenas criar o mundo onde esses personagens coexistiam.
Claro que, como muitos outros escritores, houve aquele período em que “engavetei” as estórias, e por um bom tempo as deixei lá, adormecidas. Então quando iniciei minha graduação no ensino superior em Licenciatura em História em 2013, essa vontade e inspiração de continuar aquelas estórias, haviam ressurgido. Como sempre tive um apreço muito grande com conteúdos que remetiam à Idade Média e Civilizações antigas, serviram como inspiração para que um enredo mais sólido fosse criado e finalizado.
Tratando-se de outros autores que já li e ainda estou lendo, certamente cito, J.R.R. Tolkien, George R.R. Martin, Stephen King, Robin Hobb e autores nacionais como, Orlando Paes Filho, Eduardo Spohr e Raphael Draccon, sendo esses dois últimos os que ainda estou lendo.
Mas também tive influencias no mundo das trilhas sonoras cinematográficas. Hans Zimmer que destaco aqui, é meu compositor predileto, seus trabalhos em Rei Arthur (2004), Gladiador, O Último Samurai e até mesmo a trilogia Cavaleiro das Trevas, contribuíram de uma forma inusitada para mim. Pois eu tinha o costume de escutar as composições imaginando cenas e momentos que se passam na estória de Bardíacos. Também posso dizer que as músicas de Danny Elfman, John Willians e o próprio Howard Shore que compusera para a trilogia O Senhor dos Anéis também me influenciaram.
Imagino que diante de tais influências, você moldou seu próprio estilo. Qual o seu diferencial? Quem é você como autor hoje?
Acredito que o meu diferencial está no uso das mitologias. Pois tentei e ainda tento de uma forma sutil me utilizar delas. E quando falo em mitologias, refiro-me a Nórdica, Grega, Egípcia dentre muitas outras. Nas estórias de Bardíacos, elas estão disfarçadas como se o leitor tivesse que pensar “Já vi isso em algum lugar!”.
Outra característica, é que busquei resgatar um estilo mais clássico da literatura fantástica, com os moldes de uma idade média ficcional onde habitam seres mágicos e nobres cavaleiros. Não tive medo em apostar em um “clichê”, afinal cada estória é cada estória. Umas são boas, outras são ruins. Não critico os autores que se utilizam de elementos mais modernos ou mesmo futurísticos, muito pelo contrário, tenho até projetos de escrever futuramente, estórias futurísticas ou ao estilo Steampunk. Mas isso fica para uma outra hora.
Quais os principais desafios para criar um enredo de fantasia?
Acredito que o maior desafio seja se desvincular dos autores que estão como cânones do gênero. Refiro-me a J.R.R. Tolkien e George R.R. Martin. As influências muitas vezes podem ajudar, mas podem também atrapalhar. E criar algo totalmente novo, pode ser um imenso desafio na minha opinião. Mas sempre é valido tentar.
Quais os elementos essenciais em seus enredos? O que não pode faltar?
Gosto de ser um pouco óbvio nas minhas estórias, acho que isso confunde de certa forma o leitor. Ele pode estar achando que não existe outra opção quando na realidade, existe. O elemento surpresa pode ser o mais interessante dentro de uma estória. Mas o óbvio a torna ainda mais atrativa e constrói a curiosidade no leitor.
Existe uma fórmula para se criar um bom livro?
Definitivamente não acredito que exista. Se existir, por favor, me avisem.
Como funciona seu momento de criação? É algo solitário ou compartilhado? Tem algum ritual? Você deixa alguém ler antes do ponto final?
O momento de criação pode ser uma coisa prazerosa, mas também pode ser tortuosa. Existem momentos em que você senta na frente de seu computador e escreve dez páginas. Quando você chega no fim do dia, coloca tudo fora. E existem momentos em que você escreve um parágrafo, e você percebe que esse parágrafo foi mais bem escrito que as dez páginas que você jogou fora.
Uma coisa que muito me incomodava eram os momentos de bloqueios criativos. Tive vários durante minha produção do primeiro volume de Bardíacos. Lembro-me de ter chegado ao capítulo em que Aenon estava com Hogan nas ruínas da antiga fortaleza de Belasco onde está escondida a relíquia no qual Hogan estava procurando. Ao concluir aquele capitulo, tive um intervalo de quase um ano até finalmente dar a sequência. E muitos outros momentos, só que em intervalos bem menores.
Acho que o tempo que o autor dá durante esses bloqueios ajuda no amadurecimento da ideia central da estória como também ajuda a rever os capítulos já prontos. Se o autor forçar sua escrita, corre o grande risco de escrever algo sem a mínima noção do que está escrevendo.
Eu particularmente, até funciono sob pressão. Tenho mais facilidade em escrever um capítulo inteiro em quinze minutos, do que em uma hora. Quando disponho de muito tempo, parece que tudo contribui para que eu perca o foco da estória.
Pedir para que alguém leia sua estória pode contribuir muito para a criatividade do autor, pois nesse momento você tem com quem discutir sua escrita. Eu, tive a oportunidade de dispor de alguns amigos que me davam suas críticas e sugestões para a estória.
Quanto a tudo isso ser um processo solitário ou compartilhado, acho que depende muito de cada autor. Como esse autor trabalha em suas estórias.
Como concilia seu trabalho e vida pessoal com o ato de escrever?
De fato, não é algo muito fácil. Como atuo na área administrativa escolar além de ser um professor de História, não disponho de muito tempo. Porém, como mencionei anteriormente, tenho uma certa facilidade em produzir mais em pouco tempo.
E as vezes, até quando me permite, costumo escrever em tempos ociosos durante o trabalho. Mas principalmente à noite que é onde tenho mais rendimento de escrita.
Você participou diretamente da criação da ilustração da capa e do mapa que o livro contém? Nos conte sobre essa etapa que tem grande importância dentro da história, já que dá forma às suas palavras.
Sim. O esboço descritivo e até mesmo ilustrativo foi feito por mim mesmo. Mas, como nunca achei minhas próprias ilustrações suficientemente boas para isso, decidi acionar um amigo, o Vagner de Freitas Pires (Fill Chapelleta), que trabalha na área das Artes para que fizesse as ilustrações finais da capa e do mapa.
Tenho muitas ilustrações de personagens que eu mesmo desenhei na tentativa de visualiza-los. Claro, que nenhuma é algo definitivo. Minha ideia inicial era que cada capitulo consta-se uma ilustração que pudesse resumir aquele determinado capitulo. Mas com o tempo acabei abandonando a ideia.
Mas não se preocupem, em breve teremos mais ilustrações de personagens, lugares e até mesmo o mapa expandido do mundo de Astlan, no qual está sendo o meu maior desafio nesse momento.
Quais os maiores desafios desde a idealização de Bardíacos – O início do fim, até que ele chegasse às mãos do leitor?
Dificuldades existem do início ao fim. Assim como já ouve uma versão bem diferente de Bardíacos no passado, hoje ainda existe a possibilidade de grandes alterações no decorrer da estória. Claro que, o que já está nesse primeiro volume, não se altera em praticamente nada. Mas como a estória pode tomar muitos rumos, acho intrigante que nem mesmo eu como autor, sei onde elas podem acabar.
Para quem ainda não leu, o que esperar de Bardíacos – O início do fim?
Acredito que, no decorrer da estória, muitos podem pensar que se trata de mais um clichê de Fantasia. Um jovem inexperiente que descobre um mundo cheios de perigos e na companhia de um mago. Bom, isso vai depender de como esse jovem, esse mundo e esse mago se apresentam aos leitores. Como eu já disse, não tive medo de apostar em algo que parecesse um clichê, até por que, cada estória é cada estória. E a minha pode terminar de uma forma que muitos não esperam nem mesmo nas estórias mais convencionais.
Claro, também disse, que nem mesmo eu como autor, sei onde essas estórias terminam. Mas, acho que esse é o diferencial em Bardíacos, o óbvio que gera dúvidas aos leitores.
Quais as novidades para os próximos volumes da trilogia? Teremos também um volume extra, não é mesmo?
Certamente poderemos contar com alguns personagens novos. E como os personagens que já foram apresentados no primeiro livro, eles possuirão profundidade. Terão suas próprias razões para se envolverem nessa guerra contra o inimigo até então desconhecido.
Originalmente, Bardíacos foi pensado como um único livro. Mas devido, a gama de personagens e o mundo em questão, obriguei-me a elaborar uma trilogia. Assim como o título de O Início do Fim no primeiro volume, o do segundo livro já está definido. Se chamará No Reino dos Dragões, que, resumidamente, indica que a estória se passará em sua maior parte nas terras de Dagonian onde habitam essas criaturas fantásticas. Mas alerto que, assim como no primeiro livro, o protagonismo se alterna entre os personagens apresentados. Por tanto, continuaremos acompanhando a jornada do Paladino de Nomack, Goulay, além da jornada de Aenon, considerado o protagonista da série para mim.
Quanto ao volume extra, caberá sua produção caso o terceiro volume da série ainda sem título definido, não de conta do conteúdo, por tanto, de uma trilogia, poderá facilmente passar a ser uma série de quatro livros. Além claro de Spinoffs que pretendo escrever dentro desse mesmo mundo.
Está envolvido com projetos na área literária atualmente?
Sim. Atualmente estou trabalhando não apenas na sequência de Bardíacos, mas também em outros dois títulos. Sanngrior é um deles. No qual eu criei uma estória fictícia sobre um lendário guerreiro Viking famoso por ser cruel e um Berseker de seu tempo, que supostamente teria vivido na Escandinávia por volta dos anos 700.
E meu terceiro trabalho literário, é um projeto que envolve outros autores. Será uma coletânea de contos de suspense, sendo eles sobrenaturais ou não. A princípio o projeto está sendo organizado por mim mesmo, mas tive a sorte de contar com ótimos escritores para o projeto.
Diante das dificuldades para publicação no mercado brasileiro, principalmente para novos autores, como foi esse processo para você? Enfrentou algum momento difícil?
Certamente a parte financeira é a mais temida e lembrada por todos. Necessitei fazer muitos cortes do livro para que pudesse ser viabilizado até seu formato final. Hoje em dia, não é nada fácil publicar um livro e tão pouco conseguir entrar nesse mercado. Na minha opinião, acho que as editoras teriam muito a ganhar se olhassem mais para novos escritores e pudessem viabilizar as publicações.
Claro, estou muito feliz que a Kiron tenha topado em publicar meu livro. A acessibilidade da editora conta muito para que um autor trabalhe com a mesma. Sem contar que o gênero Fantástico ainda é muito ignorado pela mídia nacional.
Algum conselho para os novos escritores que sonham em ver suas histórias publicadas?
Escrevam. Apenas isso. Escrevam, e quando acharem que escreveram bastante, escrevam mais. Busquem contatos em todos os lugares que possa viabilizar a publicação, façam pesquisas de editoras e preços.
Existem até alguma agencias literárias, participem de concursos de literatura sempre que puderem. Mas lembrem-se, não vejam sua obra como um objeto para simplesmente ser vendido. Vejam suas obras como algo que deixara seus nomes lembrados, seja em qualquer gênero.
Não se preocupem com críticas, (nem Tolkien ou Stephen King agradaram todo mundo). Escrevam como acham que suas estórias precisam ser.
Seu livro tem ingredientes suficientes para prender a atenção dos leitores. Possui um universo muito bem construído e personagens que ganham vida própria em suas páginas. Você soube dosar aventura, lutas, romance e humor. Como a fantasia nacional é recebida pelos leitores atualmente?
Acho que a fantasia nacional ainda é algo muito tímido para o público em questão. E o público também é tímido por sua vez. Pensar que a dez anos era quase impossível surgir alguém no gênero em território nacional. Hoje se pesquisarmos bem, poderemos ver que existe uma gama muito grande de escritores no gênero. Confesso que não tinha o habito de ler obras nacionais até pouco tempo, mas pensei muito nessa questão, e percebi que se eu quisesse ser lido por alguém, eu teria que entender por que o leitor não lia obras nacionais. E acabei percebendo que não havia nada de errado com essas estórias escritas por muitos autores excelentes que temos, mas que infelizmente ainda são ignorados pela mídia nacional.
Torço muito que esse cenário logo mude. E se pudesse, eu farei tudo ao meu alcance, não apenas para divulgar minha própria obra, mas também esses incríveis trabalhos desconhecidos, como já venho tentando fazer com alguns escritores que conheci.
Onde o leitor pode adquirir seu livro?
Através do site da Editora Kiron, sendo o livro físico. E também a versão digital pelo site da Amazon. Assim que possível quero tentar colocar o livro nas livrarias do pais. Pode ser algo ambicioso para alguém na minha posição. Mas qual escritor não gostaria de ver suas obras em uma livraria?
Agradeço imensamente pela entrevista. Sou um grande fã e sinto-me orgulhoso ao ver autores nacionais, como você, se dedicando tão intensamente ao gênero fantasia. Gostaria de deixar uma mensagem aos seus leitores? Quais suas redes para contato?
Eu que agradeço ao espaço do blog dedicado ao meu trabalho. Espero muito em breve ter a oportunidade de realizar novas publicações.
A mensagem que eu deixo, é apenas uma frase dita não por mim, mas por Stephen King. “Uma criança cega, só descobre que é cega se alguém lhe contar”. Portanto, um leitor só conhecerá uma estória se alguém lhes contar, ou escrevê-las.
Atualmente, deixo a disposição minha página pessoal no facebook além da página do livro. E também meu e-mail felipedemamam@gmail.com para contatos. Em breve, estamos planejando um site oficial para a saga que certamente divulgarei a todos.
Visite também a página oficial da saga no facebook. AQUI.
Site oficial do autor AQUI.
Você encontra a versão digital no site da Amazon.
Compre Aqui:
Bardíacos - O início do fim
Editora: Kiron
Autor: Carlos Felipe de Mamam
ISBN: 978-85-8113-580-9
Origem: Nacional
Ano: 2017
Edição: 1
Página: 332
Acabamento: Brochura
Dimensões: 15,5x22,5cm*
O autor é meu amigo e tem grandes ideias. Tive o prazer de ler o livro e percebi que o futuro da literatura nacional está bem encaminhada. Grande Mamam.
ResponderExcluirObrigado pela consideração meu amigo. Espero poder melhorar e trazer até os leitores novos trabalhos e com ainda mais qualidade.
ExcluirAbraços.
Olá
ResponderExcluirEu não conhecia o autor e, dessa forma, nem o seu trabalho, e nem a editora do livro, mas irei procurar mais informações com certeza. Adorei poder conferir a postagem, sendo que a entrevista ficou muito bem desenvolvida, parabéns. É ótimo poder ter esses espaços aos nossos autores nacionais, e para o autor, desejo muito sucesso em sua trajetória.
Beijos, F
Olá. Agradeço a atenção. Espero poder apresentar mais trabalhos nesses espaços dedicados a literatura nacional e principalmente a fantástica.
ExcluirNão conhecia o autor até agora. Sobre a editora eu já tinha ouvido falar mas nunca vi um livro dela. Gostei da entrevista e do livro que foi mostrado. Eu, como escritora, sei que é difícil termos espaço no Brasil, mas com perseverança e vontade o livro consegue sair do nosso sonho para ser vendido. Ainda mais fantasia nacional, que ainda tem um pouco de preconceito, mas que atualmente vem ganhando muito espaço. Parabéns pela entrevista. Gostei de saber sobre esse autor.
ResponderExcluirOlá Juliana. Obrigado pela atenção. De fato a kiron é uma editora que está começando a se destacar em diversos gêneros. O mais recente é o da literatura fantástica. Indico também o trabalho do amigo Tiago Ramos com o livro Os Dias Esquecidos, também publicado pela kiron. Tenho certeza que não se arrependerá.
ExcluirAbraço
Oie...
ResponderExcluirAdorei a entrevista! Gosto muito de conferir posts assim, pois, permite que conhecemos autores que até então não tinha conhecimento..
Achei legal ele ter falado que o momento de criação é prazerosa e tortuosa ;)
Beijos
Oi Diane. Grato pela atenção. O caminho tortuoso é sempre recompensado com quem passa a conhecer nosso trabalho.
ExcluirAbraço
Nossa Evandro, muito boa sua entrevista! Adorei conhecer mais sobre o autor e o seu trabalho. Parabéns!
ResponderExcluirCuca Literária
Olá. Se as minhas respostas foram interessantes, foi por que o Evandro soube fazer as perguntas certas. Só tenho a agradecer ao Evandro pelo espaço no blog.
ExcluirOi
ResponderExcluirEu adorei conhecer um pouquinho do Carlos, através da entrevista fica nítido o quanto ele está empenhado em fazer sua obra dar certo, sei que isso é comum, afinal ninguém inicia um projeto visando seu fracasso, não é mesmo? A questão é que acompanho vários autores nacionais a uns cinco anos e vi eles começarem e com o passar do tempo irem desanimando com o meio, em grande parte pelas dificuldades encontradas no caminho, sendo assim fiquei muito feliz por perceber essa chama de esperança tão viva nesse autor, juro que estava sentindo falta dessa certeza de que as coisas podem sim dar certo, ele está super correto em acreditar na sua obra e esperar que ela alcance quantos forem possível. Torço pelo sucesso do Carlos que mesmo sem conhecer se mostrou um exemplo de dedicação, fé e esperança. E parabéns pelo apoio ao autor.
Beijos!!
Olá Delmara. Obrigado pelas palavras de felicitações. De fato o meu interesse nesse trabalho é fazer com que o mundo que eu criei se torne cada vez mais sólido e real para quem passa a conhecê-lo, independente de gostos literários. Espero poder oportunizar que todos passem a conhecer cada vez mais meu trabalho.
ExcluirAbraços.
Oi
ResponderExcluirTudo bem
Amei saber um pouco mais sobre a obra e sobre autor eu adora ver estas entrevistas por isso pois ficamos sabendo mais sobre o processo de escrita , suas inspiraçoes e o que podemos esperar do livro .
Boa sorte para autor.
Obrigado pela felicitação Amanda.
ExcluirOlá, tudo bem? Ai, que demais essa entrevista! Adorei o autor e fiquei curiosa para ler a obra dele...
ResponderExcluirBeijos,
Duas Livreiras
Olá Larissa. Agora tem a oportunidade de ler o meu primeiro livro. E depois me conte o que achou.
ExcluirAbraços
Olá,
ResponderExcluirParabéns ao autor pelo lançamento e adorei poder conferir um pouco mais sobre seu trabalho. Bastante legal ele buscar seu diferencial no uso de mitologia, isso certamente atraí mais leitores que gostam do gênero. Amei a entrevista!
www.virandoamor.com
Olá Isadora. Como já comentei em outro post, o meu trabalho com essas mitologias, por enquanto ainda é algo muito discreto, sutil se assim preferir, mas nos próximos volumes começarão a aparecer mais evidencias de minhas inspirações nas mitologias.
ExcluirOie! Tudo bem?
ResponderExcluirPrimeiramente parabéns ao autor pelo lançamento do livro! Segundo achei muito bacana a entrevista, consegui ter uma noção melhor do processo de criação da obra e principalmente por conhecer um pouco mais do autor!
Bjss
Obrigado pela felicitação.
ExcluirOlá! Nossa gostei muito desta entrevista. Mitologia é algo fantástico, a entrevista com este autor pode ajudar, muito os jovens escritores. Inclusive está história de bloquei literário. Realmente ele existe, e não significa, falta de talento como muitos pensam. Sucesso pro autor e parabéns pela entrevista.
ResponderExcluirBia Oliveira
abraço
Olá, agradeço a felicitação. E de fato, escritores novos não precisam se preocupar com bloqueios criativos, mesmo os mais famosos escritores já tiveram algo assim em suas carreiras.
ExcluirOiii tudo bem???
ResponderExcluirNão conhecia o autor nem o livro, é muito legal a chance de poder conhecer através da entrevista.
Adorei a entrevista, e ele se baseia só em autorzão.
Bjus Rafa
Olá Rafaella. Obrigado por sua presença e sua leitura sobre a entrevista.
ExcluirOii!!
ResponderExcluirNão conhecia o autor ainda e achei sua entrevista muito legal. O gosto do literário do autor é muito bom rs então, já para esperar muitas coisas boas no livro. Bloqueio literário é algo que não da para explicar. Isso pode acontecer com qualquer um e é inexplicável. Gosto muito de mitologia egípcia o autor ganhou vários pontos comigo rs. Gostei muito da entrevista.
Beijos
Olá. Obrigado Cristiane. Bom que gostou do fato do uso da mitologia no meu trabalho. Espero poder alcançar cada vez mais a apreciação do publico em geral.
ExcluirAbraços
Olá!
ResponderExcluirOnde aperta o botão abraçar esse autor?
Ainda não o conhecia tampouco seu livro, mas, que pessoa mais simpática. Eu lembro bem dessa época de Dragon Ball Z na Band Kids, adorava assistir! O Carlos teve muito boas influências e acho que ele deve escrever lindamente bem.
Também não acho que exista uma fórmula mágica para escrever.
Beijos ♥
Olá Bruna. Fico muito feliz que tenha gostado da minha entrevista. E de fato, não acredito que exista uma formula para escrever um livro. Cada autor precisa contar sua estória a sua maneira de contar, e é isso que o torna singular em meio a muitos outros escritores. Não digo que eu escreve MUITO BEM, mas me esforço para poder tornar minha estória mais sólida e de fácil acesso aos leitores interessados. Os novos escritores não podem entrar nesse mundo literário com a intenção de agradar a todos.
ExcluirAbraços
ola tudo bem ? muito bom conhecer um pouqinho do autor carlos felipe de Mamam e como ele desenvolve seu enredos , sem uma formula magica . sua intrevista foi tudo de bom , que você tenha muito sucesso com a nova parceria.
ResponderExcluirObrigado pelas felicitações.
ExcluirGostei muito da entrevista com o Carlos Felipe de Mamam, é sempre um prazer conhecer um autor fantástico como o Carlos Felipe. Ótimo conselho que o Carlos dá para os novos escritores. Que possamos sempre ter bons escritores no Brasil como o Carlos Felipe, abraços.
ResponderExcluirObrigado Lucimar. Fico grato pelas felicitações.
ExcluirOi.
ResponderExcluirEu não conhecia a obra ou o autor, mas fiquei encantada. Adoro fantasias e saber que o autor tem conhecimentos sobre história e meio que baseou o livro em mitologias desperta muiiito meu interesse.
O autor foi muito solícito e diligente nas respostas e acho isso muito legal.
Pretendo ler o livro em breve.
Beijos.
Olá Barbara, bom que gostou da entrevista. Assim que tiver a oportunidade de ler o livro, me conte o que achou.
ExcluirAbraços
Stephen King como maiores influencias então eu já adorei hahaha. Acho bem bacana esse ponto diferente nele com relação as mitologias. È algo realmente não vemos muito hoje em dia e ele aborda de maneira muito bacana no seu livro. Vou assim aprendendo a gostar um pouco mais de fantasias! Adorei que Bardíacos terá mais dois livros com mais aprofundamento dos personagens e ainda quem sabe um quarto. Fantasia que nos prende! Eu já tinha visto um pouco mais sobre ele no post de resenha do livro e adorei! O Carlos parece ser uma ótima pessoa e com uma cabeça muito boa e criativa! Além de ótimo gosto hahaha. Adorei a entrevista, parabéns e sucesso
ResponderExcluirOlá Daiana. Obrigado pelos elogios, espero poder saber o que achou do livro quando o ler.
ExcluirAbraços
Bom dia, como vai?
ResponderExcluirConfesso que ainda não conhecia esse autor, mas gostei bastante de você trazer uma entrevista com ele, pois assim ficamos conhecendo mais sobre o Autor Carlos. Quero te paranenizar pelo exelente trabalho. beijos
Olá. De fato o Evandro, fez um ótimo trabalho com a entrevista e a resenha do livro. Se vocês estão conhecendo meu trabalho, me conhecendo é por mérito do Evandro.
ExcluirAbraços
Olá,
ResponderExcluirDesconhecia o autor e sua obra. Sou apaixonada por fantasia e fiquei bem curiosa para conferir a trama que Mamam desenvolveu!
Saber um pouco mais sobre todo o processo de criação das obras, a meu ver, ajuda e muito a aguçar a curiosidade do leitor e concordo que deixar alguém ler pode ajudar bastante já que assim tem-se com quem discutir pontos que podem ou não ser melhorados.
LEITURA DESCONTROLADA
Olá Michele, agradeço seu comentário. É interessante que algumas pessoas já conheçam seu processo de trabalho enquanto você o constrói, isso facilita para o autor além de dar um outro olhar para sua própria história.
ExcluirParabéns pela entrevista tão completa. Não conhecia o escritor e seu livro e achei gratificante conhecer sua história, motivações, trabalho e projetos. Um livro que vou procurar.
ResponderExcluirOlá. Depois me conte o que achou do livro. Não se esqueça!
ExcluirAbraços
Oiee Evandro ^^
ResponderExcluirEu ainda não conhecia o autor e nem o livro, mas saber que ele aborda mitologias me deixou curiosa para conferir. Aah, eu gostava tanto de assistir Dragon Ball Z ♥ foi uma das animações que eu mais assisti quando criança, e até hoje tenho saudades de vê-la com minhas irmãs e primos :/ Lidar com as influências deve ser bem difícil mesmo, mas vendo os autores dos quais o Carlos gosta e suas demais inspirações, acho que dá para ter uma ideia de como são as suas histórias.
MilkMilks ♥
Olá. De fato influencias podem ajudar como podem atrapalhar, isso vai depender de como o autor trabalha com elas. No meu caso, minha influencia mais forte é J.R.R. Tolkien, porém estou criando o habito de puxar características de outros autores, tentando criar uma identidade própria. Assim que ler o livro, me diga o que achou, certo?
ExcluirAbraços
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirAdoro ler essas entrevistas com autores diferentes para conhecê-los melhor e ainda por cima dar uma oportunidade de ouro para eles divulgarem seus trabalhos. J.R.R. Tolkien também é minha inspiração. Esse cara não criou apenas uma história, ele fez um universo com direito a idiomas e tudo mais.
"J.R.R. Tolkien", não preciso dizer mais nada. Hahaha.
ExcluirOiii
ResponderExcluirQue linda entrevista,não conhecia o autor nem sua obra
Gosto demais quando isto acontece.porw é uma oportunidade de conhecer novos autores sou viciada em mitologia e qro fazer esta leitura mais rápido possível
Parabéns pela entrevista
Olá Charlene. Já estou ansioso pela sua critica.
ExcluirAbraços
Olá! tudo bom?
ResponderExcluirNão conhecia o autor, mas adorei a entrevista, gosto muito de ver post assim, pois é sempre maravilhoso conhecer um pouco mais sobre essas pessoas que escrevem histórias maravilhosas.
Beijos.
Olá, obrigado. E tem muita gente boa nesse meio que não esta aparecendo ainda. Mas tenho certeza que logo aparecerão. Se eles não aparecerem, daremos um jeito de ajuda-los.
ExcluirEvandro, como sempre arrasando nas postagens. Eu particularmente adoro ver entrevistas com autores, adoro conhecer um pouco mais sobre eles, o que os levou a escrever uma obra e suas referências, com Carlos Mamam não foi diferente. Ele tocou em um ponto muito interessante, de que a fantasia nas obras nacionais ainda são um pouco tímida. Concordo plenamente. Precisamos de um alcance maior para esse gênero de leitura. Parabéns pela entrevista.
ResponderExcluirUm grande abraço!
Obrigado Edenildo. O trabalho de um escritor do gênero fantástico não se resume somente a suas próprias obras. Mas também na divulgação do gênero.
ExcluirAbraços.
Estou percebendo que os autores brasileiros estão sendo mais valorizados pelo povo brasileiro, isso é muito bom, eu ouvi falar do autor Carlos F. de Mamam.Em algumas análises de seus livros em alguns blogs, eu estou feliz com isso, eu amo especialmente suas entrevista ao público, cada um com uma experiência de vida tão bonita, até que eles chegaram a escrever seus livros,Desejo Sucesso.
ResponderExcluirGrato. Espero poder estar cada vez mais presente com esse e novos projetos do gênero.
ExcluirAbraços
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirIsto sim é o que eu chamo de uma bela entrevista, completa e bem didática ao mesmo tempo. Não conhecia o trabalho do autor, mas já fiquei babando apenas pela entrevista, pois tem uma enorme queda por ficção e fantasia, que sempre me permitem excelentes leituras. Gostei do fato dele inserir em suas obras a mitologia, o que se torna realmente um grande diferencial. As inspirações dele são grandes autores, então creio que sua obra seja muito bem fundamentada. Já quero. Parabéns pela entrevista!!!
Beijos!
Olá Alice. Bom que tenha gostado da entrevista. Espero que goste do livro também. Fico no aguardo de sua critica.
ExcluirAbraços
Olá!
ResponderExcluirNão conhecia o autor Carlos F. de Mamam, achei muito boa sua entrevista. Acho bem interessante a ideia citada pelo autor de surpreender durante a história e não no final e concordo com ele: "Mas o óbvio a torna ainda mais atrativa e constrói a curiosidade no leitor."
Parabéns pelo post!
Abraços.
Olá Cintia.
ExcluirBom que gostou da entrevista. De fato, busquei trabalhar minha estória, de uma forma diferente, embora sua temática como eu disse anteriormente, se pareça com um clichê visto em muitas histórias do gênero. Acredito que um de meus diferencias como escritor, está na tentativa de fazer com que o leitor duvide que as coisas são tão simples e obvias no decorrer da estória. Por ser o meu primeiro livro, podemos dizer que é um teste que estou fazendo. Assim que você tiver a oportunidade de ler o livro, me diga o que achou.
Abraços
Oi tudo bem? não conhecia o autor nem sua obra ,mais a entrevista ficou ótima,sempre é bom conhecer novos autores e ter essa oportunidade sempre é bem vinda adorei um beijo
ResponderExcluirOlá Alzinete. Obrigado pela atenção.
ExcluirOlá, tudo bem? Sou estudante de jornalismo e gosto muito desses assuntos. E confesso que nunca tinha visto falar dele, e gosto bastante de conhecer novos. Amo a escrita e sei como as vezes é dificil ganhar um espacinho. Ótimo post, gostei muito ♥
ResponderExcluirOlá. Agradeço a atenção.
ExcluirOi, a entrevista ficou boa de mais, por uma parte deve ser difícil ser altor, pois tem hora que a pessoa está super inspirada e nas horas mais precisas nada flui. Muito legal o livro eu gostei muito de conhecer um novo livro.
ResponderExcluirhttp://fabiisanto.blogspot.com.br/
Obrigado Fabii. De fato, não é nada fácil essa vida de escritor. Mas no final sempre compensa.
ExcluirNossa, achei muito chique a entrevista com o autor! Eu não o conhecia, por isso é bom entrar em blogs diferentes e assim a gente se enriquece com conteúdo de outros autores e informações diferentes!
ResponderExcluirOlá Kelly. Realmente espero que tenha gostado da entrevista. E quem sabe possa gostar do livro também.
ExcluirAbraços
Euzinha aqui lendo a entrevista como se estivesse vendo os dois conversarem frente a frente, haha. Primeiramente quero agradecer não só ao Carlos mas a todos os nossos escritores brasileiros que estão saindo do escuro e publicando suas obras. Acho que é de extrema importância nosso apoio a eles, precisamos deixar a timidez de lado e soltar a mente para ser criativa. Precisamos disso. E segundo, sobre o Sanngrior, lendo as informações já fiquei curiosa, tem referências a Ivar The Boneless? Diz que siiiiim! E só em saber que tem influência tolkianas, martinianas e com uma pegada do mestre King já deixa qualquer amante de ficção louco para devorar o livro. Ele tá na minha lista de desejos da Amazon porque né, tô proibida de comprar livros até terminar de ler os que eu comprei desde o ano passado (acumuladora passando aqui) mas logo tenho esse belezinha em mãos. Amei a entrevista e a conversa despojada entre os dois, sucesso ao Carlos. Abraços.
ResponderExcluirOlá Priscila. De fato, são vocês que nos estimulam a escrever sempre. Bom que gostou da entrevista. E torço para que acabe gostando do livro também. É um livro aparentemente simples com uma história bastante complexa, mas que nos próximos volumes as peças começam a se encaixar.
ExcluirAbraços
Oi, tudo bem? Adorei o autor e seu trabalho, não conhecia. Salvei aqui sua matéria, boa entrevista! Bjs
ResponderExcluirOlá, agradeço a atenção.
ExcluirQue entrevista legal! Adorei a sinceridade dele ao falar sobre os escritores nacionais. Realmente nós temos mania de valorizar o que é de fora ao invés de olhar melhor o que temos aqui! Isso vale ptoncipalnente para nós leitores ne! Beijos
ResponderExcluirOlá Aline. Pois é, chega a ser engraçado eu dizer isso, afinal já fiz muito isso de ir em uma livraria e nem se quer olhar as obras nacionais. E olha só a ironia, tornei-me escritor e torço para que as pessoas vejam o meu livro. Haha. Obrigado pela atenção espero que você possa ter a oportunidade de conhecer melhor esse mundo que criei.
ExcluirAbraços
Adorei a estrevista, deu pra conhecer mais do escritor. Fico imaginando o quão difícil deve ser escrever e conciliar com os outros afazeres. Precisa gostar muito do que faz e se dedicar, mas pelo o que percebi dedicação não falta e com certeza ele faz com amor!
ResponderExcluirOlá Drika. Quando você cria algo, esse algo, passa a ser parte de você, ou, um pedaço de você. É assim que eu vejo meu livro, minha estória. Por mais que eu descida não escreve-lo, esse mundo agora sempre existirá em minha mente.
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Oi.
ResponderExcluirNão conhecia este autor e nem seu livro. Gostei da entrevista. Adoro quando posso saber mais sobre novos autores ou de algum autor conhecido.
Olá. Grato pela atenção, logo logo o Leandro aqui do Blog vai trazer a todos novos escritores, alguns já conheço como o caso do autor Tiago C. F. Ramos e o mais recente nessa pagina, o autor Cristian Siquitelli.
ExcluirLer é tudo de bom,mesmo com pouco tempo sempre me dedico a uma boa leitura.No momento estou lendo "A noite do meu Bem" do Ruy Castro,claro o estilo é bem diferente mas também gosto de fantasia,toda leitura faz bem a alma.Parabéns pela entrevista e muito sucesso,bjus.
ResponderExcluirObrigado pela atenção.
ExcluirParabéns ótima entrevista,poder conhecer um pouco mas o autor o torna admirável,vendo dedicação,carinho demostra um amor especial com seu publico.
ResponderExcluirBeijos!
Olá, agradeço as palavras e a atenção.
ExcluirÓtima entrevista.
ResponderExcluirMuito bom conhecer os escritores nacionais e saber que suas obras são ótimas.
Não conhecia o autor.
Abraços.
Olá, grato pela atenção.
ExcluirNão conhecia esse autor, seu livro parece ser bem interessante, assim como ele próprio! As influencias de escritores que ele tem são maravilhosas!
ResponderExcluirAdoro livros de fantasia, acredito que desse clichê não me canso! Fiquei com vontade de ler a obra, depois de conhecer um pouco sobre o autor em sua entrevista!
Abraços!
www.asmeninasqueleemlivros.com
Olá, agradeço a atenção. Espero que tenha a oportunidade de ler o livro.
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Oi amado gostei muito em poder conhecer um jovem autor, sua entrevista foi fantástica! muito sucesso para o Carlos, gostaria muito de ler seu livro, beijinhosssss
ResponderExcluirOlá Rubia, grato pela atenção. Torço para que consiga ter a oportunidade de ler o livro.
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Oi querido adorei sua entrevista, conhecer autores é sempre bom,sucesso para você~e,beijos.
ResponderExcluirOlá. Bom que gostou da entrevista.
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Evandro, acho que eu já comentei aqui no seu blog que gosto muito de histórias de fantasia, fadas, dragões, reinos perdidos, magos... Por isso já achei interessante a sinopse no livro do autor, que eu ainda não conhecia. A entrevista também ficou bem legal, deu pra conhecer bastante sobre o autor,
ResponderExcluirParabéns pelo post! Abraços
Olá Fran. Bom que gostou da entrevista e que você curta livros desse gênero. Vai encontra tudo isso e mais um pouco no meu livro.
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Acredito que, de certa forma, essas entrevistas enriquecem um pouco mais o nosso conhecimento quanto ao autor. Ainda não tive o prazer de ler nem uma de suas obras, mas com certeza não faltará oportunidade. Evandro parabéns pela entrevista maravilhosa! E que venham muitas inspirações ao auto Carlo F. de Mamam, para suas próximas obras.
ResponderExcluirAbraços e todo sucesso!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOlá Angela. Obrigado pela felicitação. Em breve teremos mais desse mundo que criei.
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Oi, tudo bem?
ResponderExcluirEu não conhecia esse autor ou o trabalho dele e gostei bastante da entrevista! Estou querendo começar um quadro novo no meu blog, com entrevista a alguns autores Brasileiros! Gostei muito dessa entrevista, parabéns!
Olá. Bom que gostou da entrevista. Fico a disposição para o seu quadro novo.
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Evandro! Parabens pela entrevista e por me fazer conhecer um pouco mais desse autor que eu não conhecia até agora. Existe uma safra grande de escritores brasileiros tomando posse de lugares que já deveriam ter assumido um tempão: de serem conhecidos e aclamados por suas obras. Me parece mais um caso de sucesso. bj :)
ResponderExcluirOlá. Agradeço as palavras. E é um fato que temos muitos escritores bons vivendo nas sombras ainda. Mas garanto que na hora em que eles se revelarem, a literatura nacional, nunca mais será a mesma.
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Parabéns Evandro!Entrevista maravilhosa!gostei de conhecer um pouco mais sobre o autor Carlos F. de Mamam,que venham muitas inspirações para suas obras,e desejo muito sucesso!Bjss
ResponderExcluirObrigado pela felicitação.
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Oi Evandro,boa noite!
ResponderExcluirExcelente entrevista com o autor Carlos Felipe de Mamam,ele é muito talentoso e começou cedo heim?
Acho que pra se tornar escritor,além de ter amor pelas letras tem que ter vocação e o autor provou que tem tudo isso de sobra.
Sobre o livro Bardíacos,o início do fim,eu gostaria realmente de ler,quem sabe vou lá no site da editora ou compro o livro digital na Amazon.
Abraço.
Olá Ana. Agradeço as palavras, e torço para que consiga adquirir o livro. E não esqueça, me conte depois o que achou.
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GOSTEI DA SUA ENTREVISTA COM O AUTOR DO LIVRO MARAVILHOSA,TE DESEJO MUITO SUCESSO,E PARABÉNS PELA POSTAGEM.
ResponderExcluirGrato.
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Oi Evandro!
ResponderExcluirQue entrevista maravilhosa!
deve ser muito legal conhecer o autor de um livro que gostamos!
excelente post!
bjúús
Olá Jully, bom que gostou da entrevista, praticamente eu poderia ter escrito um segundo livro só com essa entrevista, haha. Agradeço a atenção.
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Oi ,adorei ,eu nao conhecia o autor ,ate agora rsrs ,a entrevista foi muito bem desenvolvida ,tanto que mesmo longa ,nao ficou cansativa ,adorei conhecer sobre o autor ...sucesso!!!
ResponderExcluirOlá. Como eu mencionei em um comentário anterior, eu quase poderia ter escrito um segundo livro só com a entrevista, haha. Bom que tenha gostado.
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Não conhecia esse autor, mas quero parabenizá-lo pelo profissional.
ResponderExcluirOlá. Grato pela atenção e pela felicitação.
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Olá,amigo!!
ResponderExcluirExcelente entrevista, o Carlos Mamam,expôs muito bem os seus objetivos aqui no blog.
Desejo muito sucesso para você Carlos, que você possa escrever muito mais!! Bjss
Olá Magda. Bom que gostou da entrevista. E certamente pretendo compartilhar muito mais desse mundo que criei com vocês.
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parabens amado otima reperesentaçao interessante e sempre muito bom conhecer novos trabalhos saber mais bjus
ResponderExcluirGrato.
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Na maior parte das vezes e principalmente dos autores brasileiros conhecemos muito pouco, e ler sobre os pensamentos do autor, nos permite conhecer um pouco mais e entender suas obras! Ótima entrevista!
ResponderExcluirBjs (•‿•)
Olá Minda. Bom que tenha gostado da entrevista. O pensamento é sempre um complemento daquilo que desejamos que as outras pessoas conheçam.
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